De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em relação a abril, as admissões subiram 14% e os desligamentos recuaram 32%
O resultado negativo na criação de
empregos formais em maio é explicado por uma queda de 48% nas admissões
do mês e recuo de 21% nos desligamentos, na comparação com maio de 2019.
De
acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged), em relação a abril, as admissões subiram 14% e os desligamentos
recuaram 32%. “O maior problema no momento é a redução de admissões,
não os desligamentos. Começamos a ver reação nas contratações em maio”,
afirmou o secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da
Economia, Bruno Bianco.
Estados
Em maio, 26
Estados registraram resultado negativo e apenas um, o Acre, teve saldo
positivo, de 130 postos. Os piores desempenhos foram em São Paulo
(-103.985), Rio de Janeiro (-35 959), Minas Gerais (33.695 postos) e Rio
Grande do Sul (-32.106 postos). O salário médio de admissão nos
empregos com carteira assinada caiu de R$ 1.810,08, em abril, para R$
1.731,33 em maio
Fonte: Estadão