Dos 1115 votantes do Conselho Deliberativo do clube, 1083 foram favoráveis, 31 votaram de forma contrária e houve 1 abstenção
O Conselho Deliberativo do Flamengo aprovou o patrocínio do Banco de Brasília, que irá pagar R$ 32 milhões fixos para ocupar o espaço mais nobre da camisa pelos próximos três anos. Dos 1115 votantes, 1083 foram favoráveis, 31 votaram de forma contrária e houve 1 abstenção.
Por conta da pandemia, os conselheiros enviaram o voto de forma remota, e a parceria começa a vigorar a partir de quarta-feira (1º). A ideia é que a marca já esteja presente no uniforme no jogo diante do Boavista. Como o contrato prevê algumas variáveis, o Flamengo, em seu cenário mais otimista, prevê ganhos de até R$ 55 milhões.
De acordo com Luiz Eduardo Baptista, o Bap, que é vice-presidente de relações externas do Flamengo, o novo casamento significa mais do que uma exposição da marca, sendo também uma parceria de negócios. Como o clube ganhará percentuais por produtos vendidos pelo BRB, caberá aos flamenguistas fazer com que a torcida se engaje na causa.
“O BRB vai aportar R$ 32 milhões fixos
. Quando apareceu isso, a gente não teve muita dúvida. Em alguns produtos, como cartões de crédito, débito e contas, teremos participação. Se florescerem os resultados, poderemos chegar a uns R$ 55 milhões no terceiro ano. O Flamengo não quer só um patrocinador, quer parceiro de negócios”, disse ele à reportagem.
Com esse acordo, o Flamengo vira suas atenções no mercado para fechar parcerias para a manga da camisa e para o calção, espaços ainda não ocupados por nenhuma empresa.
Fonte: UOL/Folhapress