Segundo a polícia, o suspeito teria provocado o acidente propositalmente, e por isso foi indiciado por duplo homicídio, duplamente qualificado
Dois irmãos, de 6 e 4 anos, morreram após o veículo que o pai deles dirigia bater de frente com uma carreta, por volta das 12h deste domingo (9), na região de Lavrinhas (233 km de SP). O suspeito, um professor de 59 anos, foi indiciado por duplo homicídio, pois, segundo a polícia, teria entrado de propósito na contramão.
Segundo um caminhoneiro de 55 anos, ele seguia no sentido São Paulo da rodovia Presidente Dutra quando percebeu que um GM Celta cinza trafegava na contramão da via. Na altura do km 21, o professor desviou o carro, batendo na lateral direita do caminhão.
Após o acidente, o Celta ficou completamente destruído e o caminhão, em decorrência da colisão, começou a pegar fogo. Os bombeiros foram chamados e controlaram as chamas. As duas crianças morreram na hora. O pai foi encaminhado ao pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de Cruzeiro (227 km de SP), onde ficou internado. O caminhoneiro saiu ileso.
Segundo a polícia, os pais das crianças estão separados e na quinta-feira (6) a mãe dos meninos havia registrado um boletim de ocorrência contra o pai deles por ameaça. Mas, em razão do Dia dos Pais, ela havia liberado as crianças para um passeio com o professor neste domingo.
Segundo a polícia, o suspeito teria provocado o acidente propositalmente, e por isso foi indiciado por duplo homicídio, duplamente qualificado (recurso que dificultou a defesa da vítima e motivo fútil).
Quando receber alta médica, o professor será preso. A polícia ainda não colheu o depoimento dele sobre o caso, que irá auxiliar no esclarecimento sobre a motivação para o crime.
Mortes em acidentes Entre janeiro e junho deste ano foram registrados 1.439 acidentes fatais nas ruas e rodovias paulistas, registrados como homicídios, representando quase oito mortes diárias, considerando o período. Deste total de casos, 14 pessoas foram vítimas de homicídios dolosos (com intenção) no trânsito.
Dois irmãos, de 6 e 4 anos, morreram após o veículo que o pai deles dirigia bater de frente com uma carreta, por volta das 12h deste domingo (9), na região de Lavrinhas (233 km de SP). O suspeito, um professor de 59 anos, foi indiciado por duplo homicídio, pois, segundo a polícia, teria entrado de propósito na contramão.
Segundo um caminhoneiro de 55 anos, ele seguia no sentido São Paulo da rodovia Presidente Dutra quando percebeu que um GM Celta cinza trafegava na contramão da via. Na altura do km 21, o professor desviou o carro, batendo na lateral direita do caminhão.
Após o acidente, o Celta ficou completamente destruído e o caminhão, em decorrência da colisão, começou a pegar fogo. Os bombeiros foram chamados e controlaram as chamas. As duas crianças morreram na hora. O pai foi encaminhado ao pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia de Cruzeiro (227 km de SP), onde ficou internado. O caminhoneiro saiu ileso.
Segundo a polícia, os pais das crianças estão separados e na quinta-feira (6) a mãe dos meninos havia registrado um boletim de ocorrência contra o pai deles por ameaça. Mas, em razão do Dia dos Pais, ela havia liberado as crianças para um passeio com o professor neste domingo.
Segundo a polícia, o suspeito teria provocado o acidente propositalmente, e por isso foi indiciado por duplo homicídio, duplamente qualificado (recurso que dificultou a defesa da vítima e motivo fútil).
Quando receber alta médica, o professor será preso. A polícia ainda não colheu o depoimento dele sobre o caso, que irá auxiliar no esclarecimento sobre a motivação para o crime.
Mortes em acidentes Entre janeiro e junho deste ano foram registrados 1.439 acidentes fatais nas ruas e rodovias paulistas, registrados como homicídios, representando quase oito mortes diárias, considerando o período. Deste total de casos, 14 pessoas foram vítimas de homicídios dolosos (com intenção) no trânsito.
No mesmo período em 2019, oito pessoas morreram em acidentes de trânsito, registrados como homicídios dolosos no estado. Assim, o primeiro semestre de 2020 teve uma alta de 75% neste tipo de crime. Os dados são da Secretaria da Segurança Pública, sob gestão João Doria (PSDB).
Fonte: FolhaPress