Suspeita teria confessado à polícia ter queimado as mãos e os pés da criança como um castigo, após ele pegar um dinheiro que seria para comprar comida e ter comprado uma pipa
Uma mulher foi presa, nessa quinta-feira, suspeita de queimar o filho, de 8 anos, com óleo quente. A acusada, de 40 anos, vai responder pelo crime de tortura, conforme a Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
A mulher reside no bairro Aliança com Deus, na Zona Norte de Manaus, mas foi detida em outra casa, por volta das 11h. A suspeita teria confessado o crime em depoimento à polícia e detalhou ter queimado as mãos e os pés da criança como um castigo, após ele pegar um dinheiro que seria para comprar comida e ter comprado uma pipa.
Uma mulher foi presa, nessa quinta-feira, suspeita de queimar o filho, de 8 anos, com óleo quente. A acusada, de 40 anos, vai responder pelo crime de tortura, conforme a Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
A mulher reside no bairro Aliança com Deus, na Zona Norte de Manaus, mas foi detida em outra casa, por volta das 11h. A suspeita teria confessado o crime em depoimento à polícia e detalhou ter queimado as mãos e os pés da criança como um castigo, após ele pegar um dinheiro que seria para comprar comida e ter comprado uma pipa.PUBLICIDADE
Anteriormente, a acusada afirmou que teria queimado a criança por acidente, quando uma panela com óleo caiu no chão. No entanto, algumas testemunhas registraram o momento em que a mulher queimou o filho propositalmente. O vídeo foi entregue às autoridades e a investigação seguiu com o depoimento da mãe.
Ela deverá responder pelo crime de tortura. Conforme a delegada responsável pelo caso, Joyce Coelho, dependendo da gravidade da lesão, do tempo que a criança vai ficar impossibilitada de usar as mãos, por exemplo, e da cicatrização, a mãe pode ser condenada a até 20 anos de prisão.
A criança está recebendo atendimento médico no Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, na Zona Leste de Manaus. Ele apresentou queimadura de 2º grau. O Conselho Tutelar vai apurar a situação e decidir com quem ficará a criança. A mãe será apresentada ao judiciário, que irá analisar a situação.
Fonte: |Jornal de Brasília