De acordo com a versão da PM, os policiais foram recebidos a tiros durante a abordagem
Uma confeiteira, de 23 anos, veio a óbito após ter sido alvejada durante uma abordagem da Polícia Militar de Goiás. Um menino de 6 anos, filho da vítima, presenciou o momento em que a mãe foi baleada. A vítima, a criança e uma adolescente, de 16 anos, estavam no carro no momento dos disparos. A adolescente, que é prima da vítima, ficou ferida e está internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
De acordo com a versão da PM, os policiais foram recebidos a tiros durante a abordagem. Os militares teriam revidado em seguida e Fabiana Matos Rodrigues acabou sendo atingida no suposto confronto. A confeiteira morreu no local, em frente ao filho. Já a adolescente foi baleada e encaminhada para receber atendimento médico. O filho de Fabiana não ficou ferido.
Ainda de acordo com a polícia, no carro em que elas estavam foram encontrados um revólver e 5 kg de maconha.
A Polícia Militar afirma que “as circunstâncias do fato, bem como as versões apresentadas no Boletim de Ocorrência, serão apuradas por meio de inquérito policial militar através da Corregedoria da PM-GO”.
Uma confeiteira, de 23 anos, veio a óbito após ter sido alvejada durante uma abordagem da Polícia Militar de Goiás. Um menino de 6 anos, filho da vítima, presenciou o momento em que a mãe foi baleada. A vítima, a criança e uma adolescente, de 16 anos, estavam no carro no momento dos disparos. A adolescente, que é prima da vítima, ficou ferida e está internada no Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol).
De acordo com a versão da PM, os policiais foram recebidos a tiros durante a abordagem. Os militares teriam revidado em seguida e Fabiana Matos Rodrigues acabou sendo atingida no suposto confronto. A confeiteira morreu no local, em frente ao filho. Já a adolescente foi baleada e encaminhada para receber atendimento médico. O filho de Fabiana não ficou ferido.
Ainda de acordo com a polícia, no carro em que elas estavam foram encontrados um revólver e 5 kg de maconha.
A Polícia Militar afirma que “as circunstâncias do fato, bem como as versões apresentadas no Boletim de Ocorrência, serão apuradas por meio de inquérito policial militar através da Corregedoria da PM-GO”.CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Família denuncia erro
A família de Fabiana denuncia que houve erro na ação dos policiais. De acordo com João Moreira, tio das duas jovens, o material apreendido pela PM não pertencia às sobrinhas.
Moreira relatou ao Portal G1 que o filho de Fabiana está muito abalado e disse apenas que os policiais atiraram contra a mãe.
A Polícia Civil irá investigar o caso. A família espera pela recuperação da prima da vítima, para que o depoimento dela esclareça o caso. As jovens que foram baleadas não tinham passagem pela polícia.
Fonte: Jornal de Brasília