A Samarco divulgou, nesta segunda-feira (08/08), o Relatório de Sustentabilidade de 2021 que apresenta o resultado da gestão da empresa, bem como ações internas e externas desenvolvidas em prol de uma mineração diferente, mais segura e sustentável, além de indicar o desempenho social, ambiental e de governança da empresa. As práticas estão alinhadas à pauta ESG (sigla em inglês para meio ambiente, sociedade e governança), ao Pacto Global, aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, ao Conselho Internacional de Mineração e Metais (ICMM) e à Carta de Compromisso do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).
“Somos uma empresa consciente de seu papel e de sua responsabilidade. Nosso relatório traz uma síntese dos indicadores e projetos que traduzem o que a Samarco é e almeja ser em sua nova jornada, atendendo à premissa de transparência – crucial para sermos uma organização respeitada e autorizada pela sociedade a operar”, destacou o presidente Rodrigo Vilela.
A Samarco mantém o seu compromisso de transparência com a sociedade. Desde a retomada das operações, em dezembro de 2020, a empresa reforçou o investimento em novas tecnologias, no uso responsável dos recursos naturais e o incentivo de boas práticas, focadas na segurança e em princípios como o respeito às pessoas. Em 2021, a Samarco lançou a Declaração de Compromisso com a Sustentabilidade, estruturada nos pilares governança e cultura organizacional, relações sociais, meio ambiente e segurança e inovação.
O Relatório
“O documento está alinhado aos nossos desafios e estratégias ESG. A estrutura dos temas foi definida conforme a realidade da empresa, alinhada aos pilares da declaração e da matriz de materialidade. Estamos cientes dos nossos desafios seja com relação a gestão das estruturas e aproveitamento de rejeitos, engajamento de público prioritários e continuidade do negócio. Quando falamos em sustentabilidade, vinculamos esse conceito aos aspectos globais que interligam os fatores saúde e segurança, meio ambiente e responsabilidade social”, destacou o gerente-geral de Sustentabilidade, Daniel Medeiros.
O relatório mostra uma série de avanços como a utilização de cerca de 1.500 equipamentos no monitoramento de todas as estruturas geotécnicas, a conclusão da etapa inicial de estudo de novas tecnologias de desaguamento e disposição de rejeito, investimentos da ordem de R$ 7 milhões em programas sociais e institucionais, mais de R$ 1 milhão em doações para o combate aos impactos da pandemia, novo sistema com 80% dos rejeitos arenosos filtrados para empilhamento a seco e investimentos nas obras de descaracterização da barragem e cava do Germano, em estágio avançado.
Além disso, a energia elétrica utilizada foi originada de hidrelétricas, sendo parte autogerada e parte adquirida por fonte rastreável. Ou seja, 100% de fontes renováveis. Com isso, a Samarco zerou as emissões indiretas de gases de efeito estufa relativas à aquisição de energia em 2021. Para mais detalhes e outros resultados clique aqui.
Samarco
É uma empresa de capital fechado, que iniciou suas operações em 1977, uma joint venture de propriedade da Vale e da BHP. Com sede em Belo Horizonte (MG), é pioneira no Brasil na lavra de minério de ferro de baixo teor e no transporte da polpa por mineroduto, sendo um empreendimento integrado, com duas unidades operacionais: o Complexo de Germano, em Mariana (MG), que contempla as minas e as plantas de beneficiamento de minério de ferro, e o Complexo de Ubu, em Anchieta (ES), onde estão as usinas de pelotização e o terminal portuário. Seu principal produto são as pelotas de minério de ferro, matéria-prima para produção de aço pela indústria siderúrgica.
Fonte: Samarco