Nesta terça-feira (22), foi realizado o último dia do curso de abordagens a pessoas e a veículos, pela Superintendência de Inteligência e Ações Estratégicas (Siae), por meio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), em parceria com a Academia de Polícia (Acadepol). Cerca de 80 policiais civis participaram da primeira etapa da formação que já ocorreu também nos dias 24 de setembro, 1º e 08 de outubro, na base da Core. A instrução foi planejada para atender às equipes policiais que participam de operações.
Segundo o titular da Core, delegado André Jaretta, 12 policiais civis habilitados que atuam na Core instruíram o conteúdo. A parte teórica foi ministrada no auditório, com início às 08h30 até as 12h30. Já a parte prática, aconteceu na base da Coordenadoria com início às 14h30 e término às 18h30, ambos ocorridos na Core.
O delegado-geral, José Darcy Arruda que compareceu na base da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), para acompanhar algumas etapas da formação dos policiais. “A Polícia Civil treina continuamente para melhorar cada vez mais o serviço prestado e garantir a proteção de seus servidores e ao cidadão de bem. Parabéns a todos policiais civis, pois têm se aprimorado profissionalmente para prestar melhor apoio à população capixaba”, relatou.
André Jaretta explicou que, por iniciativa do Superintendente de Inteligência e Ações Estratégicas, delegado João Calmon, foi elaborado um projeto visando aprimorar e revisar, junto aos policiais civis que realizam operações, os protocolos de abordagem pessoal e veicular.
“O objetivo foi aprimorar o procedimento que sempre foi transmitido pela Academia de Polícia. Além de trazer mais segurança aos policiais civis, abordados e transeuntes é uma oportunidade de padronizar as ações da PCES, não só da conduta de abordagem, mas na postura corporal, na vestimenta e uma série de fatores que vêm enobrecer a instituição”, afirmou o delegado.
O responsável pela Core afirmou que a equipe se sentiu honrada em contribuir com o projeto. “Esperamos avançar ainda mais com outras turmas e delegacias que talvez tenham interesse em aprimorar essas técnicas, que podem salvar a vida de um policial ou até evitar uma tragédia”, concluiu.