Padre Robson foi acusado em agosto de desviar doações da Afipe

Após a Justiça trancar a ação contra o padre Robson de Pliveira, acusado de desvio de dinheiro da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), fiéis foram às redes sociais do pároco para celebrar a decisão.

Muitos dos comentários diziam, entre outras coisas, a frase “A justiça de Deus nunca falha”. Uma seguidora desejou que o padre se recupere do “trauma emocional que lhe causaram”. Outra afirmou que espera ansiosamente as missas aos sábados. A postagem na qual os seguidores comentaram é antiga, do dia 23 de agosto.

Padre Robson foi acusado de desviar doações de fiéis. A operação Vendilhões, do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), aponta que, nos últimos 10 anos, foram movimentados cerca de R$ 2 bilhões nas contas da Afipe. “Constatou-se que os gastos de boa parte das doações não tinha vínculo com questões religiosas, mas com outros negócios, como a compra de imóveis, propriedades rurais, cabeças de gado e emissoras de rádio”, afirmou o MP à época.

O padre negou ter praticado qualquer crime e disse que todo o dinheiro de doações foi usado para evangelização. Robson pediu afastamento das funções por conta da operação, mas se mostrou à disposição das autoridades.

Após a Justiça trancar a ação contra o padre Robson de Pliveira, acusado de desvio de dinheiro da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), fiéis foram às redes sociais do pároco para celebrar a decisão.

Muitos dos comentários diziam, entre outras coisas, a frase “A justiça de Deus nunca falha”. Uma seguidora desejou que o padre se recupere do “trauma emocional que lhe causaram”. Outra afirmou que espera ansiosamente as missas aos sábados. A postagem na qual os seguidores comentaram é antiga, do dia 23 de agosto.

Padre Robson foi acusado de desviar doações de fiéis. A operação Vendilhões, do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), aponta que, nos últimos 10 anos, foram movimentados cerca de R$ 2 bilhões nas contas da Afipe. “Constatou-se que os gastos de boa parte das doações não tinha vínculo com questões religiosas, mas com outros negócios, como a compra de imóveis, propriedades rurais, cabeças de gado e emissoras de rádio”, afirmou o MP à época.

O padre negou ter praticado qualquer crime e disse que todo o dinheiro de doações foi usado para evangelização. Robson pediu afastamento das funções por conta da operação, mas se mostrou à disposição das autoridades.

Ainda não se sabe quando o padre voltará a celebrar cerimônias.

Fonte; Jornal de Brasilia