Quantidade de lixo na propriedade onde o casal vivia, em Illinois, nos EUA, ocultou o cheiro de decomposição do corpo durante meses

Em 27 de abril de 2022, Richard Maedge, 53, ligou para esposa Jennifer, e avisou que sairia do trabalho mais cedo. Ao chegar à casa onde moravam, em Illinois, nos EUA, ela encontrou o carro, a carteira e as chaves de Richard no local, mas não ele. A moradora acionou a polícia, que também não conseguiu localizá-lo. A partir daí, o homem foi dado como desaparecido.

No entanto, em dezembro do mesmo ano, Jennifer buscava decorações natalinas em um depósito na propriedade. Foi quando ela se deparou com o cadáver mumificado de Richard.

“Decidi montar a árvore de Natal, procurava uma bolsa com enfeites, e foi quando o descobri”, disse a esposa, conforme reportado pelo tabloide Mirror.

Ela também acrescentou que raramente entrava no local, uma vez que sempre esteve abarrotado de lixo. Característica, inclusive, apontada pelos policias que visitaram a residência quando do desaparecimento do marido, e em outras duas oportunidades, após relatos de um odor estranho vindo da casa.

Entretanto, o mau cheiro foi atribuído à desordem e ao esgotoresidencial, que chegou a receber reparos de um encanador. Além de Jennifer ter declarado que o odor havia diminuído com o passar do tempo.

Apesar do corpo ter vindo à tona ao final de 2022, a história ganhou os sites de notícias com a divulgação do relatório do legista que realizou a autopsia no corpo de Richard. De acordo com o profissional, o homem se suicidou e, após o corpo ter decomposto, se mumificou e realmente deixou de exalar odores pútridos.

Marilyn Toliver, irmã do falecido, criticou a polícia por não ter identificado o corpo de Richard no local.

Ainda assim, se sente aliviada com o desfecho: “Embora não quiséssemos o resultado que tivemos, podemos colocá-lo para descansar”, pontuou Marilyn.

Fonte: Folha Vitória