Cada cidade volta a ter sua própria classificação para o risco de contágio da doença, podendo ser baixo, moderado, alto ou extremo
A informação foi passada durante entrevista concedida à rádio Pan News Vitória, pelo secretário de Saúde do Estado, Nésio Fernandes, na última quarta-feira (31). Ele afirmou que, apesar da classificação levar em conta a realidade de cada município, as cidades da Grande Vitória devem ser tratadas como uma região única. Com isso, permaneceria em risco extremo para a transmissão da doença, com medidas ainda rígidas.
“Alguns municípios podem ser caracterizados como risco extremo ao passar de 90% de ocupação. Voltaremos a adotar a matriz de risco, que definirá as regras por município. Cada cidade vai ter a atualização na sexta-feira (02) e algumas vão sair do risco extremo. Possivelmente, trataremos a Grande Vitória como uma única região, publicando todas as normas que vão vigorar a partir de segunda”, disse.
O secretário explicou ainda que, mesmo com todo o Estado considerado em nível extremo, simulações de risco são realizadas para avaliar o desempenho de cada cidade, com base nos leitos disponíveis e capacidade de testagem, por exemplo. Na simulação mais recente, que pode servir de base para o próximo mapa, a Grande Vitória aparece como risco extremo.
Fonte: Folha Vitória