Jurados entenderam que o acusado não teve intenção e devolveram o caso ao juiz
O homem que foi acusado de cortar a orelha e as partes íntimas da própria companheira foi solto no último dia 19. De acordo com o júri, o acusado não teve a intenção de matar a vítima. O caso ocorreu no município do Bujari, interior do Acre, no ano passado e o réu estava preso até a data do julgamento.
O juiz Manoel Pedroga, responsável pela sentença, relatou ao Portal G1 que primeiramente o caso foi encaminhado para o júri popular. Os jurados entenderam que o acusado não teve intenção de matar e devolveram o caso ao juiz.
Com isso, a Vara Criminal Única do Bujari determinou que o acusado cumprisse uma pena de um ano e quatro meses por lesão corporal.
De acordo com o laudo, não houve tentativa de homicídio e sim o crime de lesão corporal, com base na Lei Maria da Penha.
O homem que foi acusado de cortar a orelha e as partes íntimas da própria companheira foi solto no último dia 19. De acordo com o júri, o acusado não teve a intenção de matar a vítima. O caso ocorreu no município do Bujari, interior do Acre, no ano passado e o réu estava preso até a data do julgamento.
O juiz Manoel Pedroga, responsável pela sentença, relatou ao que primeiramente o caso foi encaminhado para o júri popular. Os jurados entenderam que o acusado não teve intenção de matar e devolveram o caso ao juiz.
Com isso, a Vara Criminal Única do Bujari determinou que o acusado cumprisse uma pena de um ano e quatro meses por lesão corporal.
De acordo com o laudo, não houve tentativa de homicídio e sim o crime de lesão corporal, com base na Lei Maria da Penha.
De acordo com o juiz, a Justiça manteve o acusado preso e longe da vítima até o julgamento e julgou o caso com base nas provas e todo material colhido durante as investigações. No entanto, a vítima não colaborou com julgamento. Ainda segundo a Justiça, a mulher não queria denunciar o agressor, pedia que ele fosse solto e ainda o visitava no presídio. Ainda assim, as provas anexadas ao caso a tornam uma vítima de agressão.
No ano passado, uma vizinha teria visto a mulher sangrando e ferida e chamou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O caso foi denunciado após os profissionais perceberem que a mulher havia sido violentada.
Ela foi levada ao hospital, medicada e ficou dois dias internada. Ao saber da situação, a Justiça determinou que o acusado ficasse preso enquanto a polícia investigava o caso.
Fonte: Jornal de Brasília