A polícia contou que o lavrador ficou escondido na despensa da cozinha.

A dona de casa Thayla Bonicenha Crivelari Fim, 22 anos, presa acusada de matar o marido, o agricultor Alexandre Fim, 34 anos, colocou a filha para dormir antes do crime e abriu a porta da casa para o amante, um lavrador de 25 anos, executar o crime. As informações foram passadas pela Polícia Civil.

A polícia contou que o lavrador ficou escondido na despensa da cozinha. O marido de Thayla estava deitado e decidiu ir à cozinha para beber água. Nesse momento, a mulher deu um abraço no marido e, com as mãos, fez sinal para o lavrador, que saiu da despensa e agarrou a vítima por trás. Alexandre foi estrangulado. Ele, que fazia uso de remédio controlado, não teria tido condições de se defender.

O crime aconteceu em Castelo, Sul do Estado. Segundo a polícia, ela e o amante tinha um caso extraconjugal e confessaram o crime. A morte foi no sábado à noite, na região de Monte Alverne, na casa em que o agricultor vivia com a mulher e a filha de 2 anos.

A dona de casa Thayla Bonicenha Crivelari Fim, 22 anos, presa acusada de matar o marido, o agricultor Alexandre Fim, 34 anos, colocou a filha para dormir antes do crime e abriu a porta da casa para o amante, um lavrador de 25 anos, executar o crime. As informações foram passadas pela Polícia Civil.

A polícia contou que o lavrador ficou escondido na despensa da cozinha. O marido de Thayla estava deitado e decidiu ir à cozinha para beber água. Nesse momento, a mulher deu um abraço no marido e, com as mãos, fez sinal para o lavrador, que saiu da despensa e agarrou a vítima por trás. Alexandre foi estrangulado. Ele, que fazia uso de remédio controlado, não teria tido condições de se defender. https://0135312e495e75d825e4854797ec2327.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html

O crime aconteceu em Castelo, Sul do Estado. Segundo a polícia, ela e o amante tinha um caso extraconjugal e confessaram o crime. A morte foi no sábado à noite, na região de Monte Alverne, na casa em que o agricultor vivia com a mulher e a filha de 2 anos.

Thayla e o lavrador F. D. S. C (a polícia só divulgou as iniciais dele) foram presos na segunda-feira, à noite, e conduzidos ao sistema prisional.

A mulher alegou que ela e Alexandre estavam deitados, às 22 horas, quando o marido ouviu um barulho do lado de fora da casa. Ao sair, teria sido rendido por dois homens armados. Os bandidos também teriam trancado Thayla e a filha em um dos quartos.

Thayla afirmou que ficou presa até 1h de domingo e, ao perceber que os criminosos tinham ido embora, teria ligado para o pai, que foi à casa com vizinhos, onde encontraram o corpo do marido.

“Só que os policiais militares desconfiaram e conseguiram chegar a um parente da mulher, que revelou tudo”, ressaltou o delegado de Castelo, Marcelo Meurer.

Na manhã de ontem, o casal foi ouvido. Ela alegou que o marido não aceitaria a separação e por isso cometeu o crime.

“Mas entendemos que o motivo foi o dinheiro. Eles tinham bens, uma propriedade de lavoura de café e um carro. Ao invés de separar e dividir os bens, ela resolveu matar o marido para ficar com tudo”.

Fonte: Tribuna online