“Quando entrei, vi uma mulher nua rolando no chão do quarto, gritando e rosnando”, relatou um dos policiais em seu relatório
Uma mulher “rosnava” e “urrava” quando a polícia da Flórida a encontrou com a boca cheia de sangue, após ela ter atacado a mordidas um homem em um quarto de hotel, causando graves ferimentos em seu pênis e seus testículos.
Priscilla Vaughn, 29, foi presa em 19 de maio e acusada de tentativa de homicídio e privação de liberdade, segundo o relatório policial do incidente, ao qual a AFP teve acesso nesta quinta-feira.
Naquela madrugada, um policial atendeu a uma chamada de emergência devido a um caso de “agressão agravada” em um hotel de Orlando, no estado da Flórida, e encontrou a porta do quarto repleta de sangue.
“Quando entrei, vi uma mulher nua rolando no chão do quarto, gritando e rosnando”, relatou um dos policiais em seu relatório, segundo o qual o quarto estava um caos e cheio de sangue. “Estava nua e rosnava para os policiais”, escreveu outro funcionário.
A vítima, um homem de 30 anos, apresentava “ferimentos graves de mordidas” em várias partes do corpo. “Seu escroto estava muito lacerado. Também tinha uma laceração significativa no pênis devido a outro ferimento causado por mordida”, descreve o relatório.
A vítima supostamente conheceu a agressora, que se identificou à polícia como prostituta, em um site da internet. Uma vez no hotel, ambos consumiram álcool, maconha e ecstasy.
Segundo o relato do homem, durante a relação sexual, Priscilla se tornou mais agressiva e começou a morder seus genitais. Ele disse à polícia que, como ela era “muito forte”, não conseguiu se defender, e assinalou que Priscilla confiscou seu telefone, para que ele não chamasse a polícia.
Evette Mays, que tentava dormir em um quarto vizinho, telefonou para o serviço de emergência. Priscilla foi presa e enviada com a vítima para o hospital.
A testemunha contou à polícia que, durante todo o episódio, “escutou uma mulher rosnando”, e que também ouviu uma voz feminina gritando “Socorro!” e “Afaste-se de mim!” várias vezes.
Priscilla afirmou à polícia que o homem a havia drogado, o que teria resultado no episódio violento.
Fonte: Jornal de Brasília