Douglas Bennett tinha adquirido um passaporte falsificado no ano de 2016. Para consegui-lo, ele usou dados pessoais de uma criança de 5 anos, que faleceu em 1945

O idoso Douglas E. Bennett, 76 anos, foi preso na última quarta-feira (4) devido uma condenação de estupro  e uma acusação de fraude, no estado da Flórida. Durante a captura, ele portava uma carteira de motorista falsa. Quanto à sentença em aberto pelo crime de violência sexual, ele era procurado há 44 anos. As informações são do site UOL.

Douglas Bennett tinha adquirido um passaporte falsificado no ano de 2016. Para consegui-lo, ele usou dados pessoais de uma criança de 5 anos, que faleceu em 1945.  De acordo com os policiais, Bennett estava foragido após ter sido condenado por estupro e agressão contra uma mulher, em fevereiro de 1974.

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O idoso Douglas E. Bennett, 76 anos, foi preso na última quarta-feira (4) devido uma condenação de estupro  e uma acusação de fraude, no estado da Flórida. Durante a captura, ele portava uma carteira de motorista falsa. Quanto à sentença em aberto pelo crime de violência sexual, ele era procurado há 44 anos. As informações são do site UOL.

Douglas Bennett tinha adquirido um passaporte falsificado no ano de 2016. Para consegui-lo, ele usou dados pessoais de uma criança de 5 anos, que faleceu em 1945.  De acordo com os policiais, Bennett estava foragido após ter sido condenado por estupro e agressão contra uma mulher, em fevereiro de 1974.

“Ela foi roubada, teve as mãos amarradas atrás das costas, os olhos cobertos com fita adesiva, foi arrastada para fora, despida e abusada sexualmente por Bennett”, explica um relatório. “Ele a forçou a entrar em um carro, onde ela foi estuprada novamente e abusada sexualmente por ele e pelo acompanhante dele por mais de uma hora”, .

Segundo a procuradora Maria Chapa Lopez, a condenação foi emitida em 1975 por um júri do estado de Connecticut, sob as acusações de roubo, sequestro, contato sexual, estupro e de desvio de relação sexual. Douglas Bennett foi sentenciado à prisão, porém nunca havia comparecido ao presídio. Até que a partir do ano de 1977 ele passou a utilizar  um documento falsificado com dados de um garoto de 5 anos.

Quanto ao documento falso que Bennett tentou tirar durante o período em que esteve foragido, ele continha dados pessoais do menino, que já faleceu. Após a realização de uma comparação a partir das impressões digitais de Bennett, a polícia confirmou a fraude e que ele era o condenado que nunca tinha cumprido a pena.

Fonte: Jornal de Brasília