De acordo com a polícia, o homem se passava por mulher em perfis de redes de relacionamento
Professor é preso durante operação de combate à pornografia infantil e estupro de vulnerável. De acordo com a investigação, o homem oferecia a filha para praticar atos sexuais em troca de dinheiro. A operação foi deflagrada nesta terça-feira (10).
Os policiais apreenderam o celular do suspeito. De acordo com a polícia, o homem se passava por mulher em perfis de redes de relacionamento. Ele afirmava que precisava de ajuda financeira para cuidar da filha de 6 anos.
O suspeito confessou que enviou as mensagens, mas negou ter praticado algum ato. As investigações devem apurar se o homem falou a verdade.
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Professor é preso durante operação de combate à pornografia infantil e estupro de vulnerável. De acordo com a investigação, o homem oferecia a filha para praticar atos sexuais em troca de dinheiro. A operação foi deflagrada nesta terça-feira (10).
Os policiais apreenderam o celular do suspeito. De acordo com a polícia, o homem se passava por mulher em perfis de redes de relacionamento. Ele afirmava que precisava de ajuda financeira para cuidar da filha de 6 anos.
O suspeito confessou que enviou as mensagens, mas negou ter praticado algum ato. As investigações devem apurar se o homem falou a verdade.
Foto: Arquivo pessoal
“As investigações vão prosseguir até para apurar o crime de estupro de vulnerável dessa filha ou de outras crianças”, destaca a delegada Adriana Pavarina, em relato cedido ao Portal G1.
O suspeito foi detido, em Assis-SP, após denúncias. A linha telefônica do homem estava registrada com dados falsos de outra professora. Com o suspeito foram apreendidos celulares e dois computadores.
Após deter o homem, as autoridades cumpriram mandados de busca e apreensão no endereço do suspeito, em Marília. Segundo a polícia, ele é professor da rede estadual de ensino. Além disso, ele ocupa cargo administrativo na sede da secretaria municipal de Assis.
A diretoria da instituição de ensino afirma estar à disposição dos pais e responsáveis pelos alunos para quaisquer esclarecimentos e que irá colaborar com as investigações.
Fonte: Jornal de Brasília