Jyzana conheceu Márcio durante o curso de medicina veterinária na Universidade Vila Velha, no Espírito Santo, em 1999. Se apaixonaram, começaram a namorar no primeiro ano, logo se casaram, abriram um negócio juntos e tiveram um filho, a quem, como cristãos, deram o nome de Noeh.

Mas esse é só o resumo. Muita coisa aconteceu durante o caminho até o felizes para sempre.

A história de Jyzana com o mundo animal começa aos 10 anos de idade. Embora seu pai não gostasse de bichos, viu a filha insistir para ter um cachorro – como a maioria das crianças na maioria dos lares brasileiros. Venceu pelo cansaço. O prêmio foi uma cadela Fila brasileira, a quem deu o nome de Pantera.

Pantera mostrou à Jyzana que, dentro dela, existia a vocação pela veterinária. Ela nunca sequer pensou em fazer outro curso. Depois da graduação, se especializou em anestesiologia e controle da dor. Márcio também tinha dez anos quando foi estimulado pela Mastiff Denga, sua cachorrinha, a seguir pela mesma profissão.

Como Márcio já tinha contato com animais desde que nasceu, e também cursou medicina veterinária, a família aumentou naturalmente após o casamento. Hoje, o casal tem quatro cães – Benta, Estrela, Rambo e Lili –, um gato, o Fubá, e dois ratinhos Twister, Arthur e Leleco.

Além de decidirem pela carreira na veterinária com a mesma idade, cursarem a mesma faculdade e se interessarem um pelo outro, a ponto de se casarem antes mesmo da colação de grau, Jyzana e Márcio também se completam na paixão pelo empreendedorismo.

Em 2005, com vontade de ter o próprio negócio, abriram um consultório em uma sala comercial. No ano seguinte, abriram uma clínica, sempre de olho no pioneirismo veterinário dentro do estado. Talvez seja por isso que, em 2010, investiram na primeira clínica 24h de Vila Velha.

A veia empreendedora continuou pulsando em Jyzana e Márcio, mesmo com uma empresa já consolidada. Assim, em 2014, veio o primeiro hospital veterinário do Espírito Santo. O SOS Hospital Veterinário abriu as portas com aparelho de hemogasometria, centro cirúrgico veterinário e estrutura completa para hemodiálise animal, elementos inéditos na medicina veterinária do estado. Tudo pelas mãos pioneiras do casal, que busca inovar constantemente na área, sempre contando com a ajuda valiosa de parceiros e colegas de profissão.

Empreender na veterinária, para Jyzana, não é só cuidar de bichos: é, também, garantir o bem estar das pessoas. Ela relata que algumas vezes os tutores chegam ao consultório com as mesmas dores ou lesões de seus animais… e querem ser tratados pelos veterinários! Cuidar de humanos, claro, está além das possibilidades de médicos veterinários.  Mas esses episódios nos ajudam a compreender um pouco melhor como nós, humanos, somatizamos o sofrimento dos animais que amamos.

Se você é um petlover, se emocione com a trajetória desses profissionais do mundo pet. E compartilhe essa história de sucesso com o veterinário de seu pet!

E se você é gestor de uma clínica veterinária ou petshop, inspire-se com esses exemplos. E deixe que o SimplesVet te ajude a simplificar a gestão de sua empresa. E talvez, em pouco tempo, possamos publicar mais uma emocionante historia de sucesso: a sua!

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Jyzana é uma mulher de fé, e esse episódio aumentou a crença que ela já tinha em seu propósito de vida. É por casos como esse que ela e o marido se esmeram na prestação de um serviço de extrema qualidade, ainda que ter um empreendimento veterinário no Brasil não seja, pela sua ótica, uma tarefa fácil.

Jyzana conta ter amado o sistema da SimplesVet desde o teste gratuito. Cinco anos depois dessa contratação, está satisfeita com o apoio que o software dá à equipe, principalmente nos setores de administração financeira, controle de estoque e fichas cadastrais.
 
Se, antes, tudo era feito no papel, incluindo as internações, hoje está tudo no sistema. Esse passo, que garante mais eficiência e qualidade ao SOS Hospital Veterinário, instigou o casal a indicar o sistema para diversos colegas e amigos – o que faz da SimplesVet, hoje, um dos sistemas de gestão veterinária mais utilizados dentro do Espírito Santo.
 
Eles são pioneiros, lembra? A gente agradece. 😉

A capixaba relata um caso de atendimento marcante. Um dia, na clínica, Jyzana se deparou com um morador de rua, que catava materiais reciclados, pedindo ajuda para salvar seu animalzinho.
 
Nem sempre é possível atender a todos os casos assim que aparecem. Nesse caso, no entanto, todos da clínica se mobilizaram e a cadelinha foi prontamente atendida, sem nenhum custo. O problema: ela precisava de uma transfusão de sangue. À época, a clínica não contava com banco de sangue, em outros casos semelhante, o mais comum é que os tutores providenciem doadores para seus animais.
 
O morador de rua, simples e dotado de nobreza, colocou o braço na mesa e disse para que tirassem o sangue dele mesmo, se isso fosse salvá-la. Infelizmente, esse tipo de doação não é possível. O pessoal da clínica se mobilizou, conseguiu doadores caninos, mas, mesmo assim, a cadelinha morreu. Chegou já bem debilitada por conta de uma babesiose, doença causada por carrapatos.

Ela elenca os altos encargos e as exigências dos órgãos fiscalizadores como dificultadores, embora sejam necessários. Jyzana defende que devem ser muitas exigências, mesmo, para que as clínicas ofereçam os melhores tratamentos; o difícil é explicar ao tutor que os custos finais dos processos estão relacionados a variáveis que ela não pode controlar.

Como não há a cadeira de empreendedorismo e negociação no curso de medicina veterinária, mostrar o valor do serviço dentro dos preços praticados pelo hospital é um desafio que ela tenta vencer diariamente. Cuidar da saúde pet, muitas vezes, exige diferentes especialidades, profissionais e quipamentos, ela diz, e isso acaba tendo um maior impacto no orçamento doméstico.

Aliás, ela já deixa o recado para quem ainda dá os primeiros passos na carreira veterinária: quem faz o curso achando que vai lidar só com bichos, quando se formar, precisa mudar esse ponto de vista. Existem muito mais pessoas a serem “atendidas” nas clínicas veterinárias do que animais, propriamente ditos. E todos eles precisam ser acolhidos e, na medida do possível, tranquilizados.

Ela elenca os altos encargos e as exigências dos órgãos fiscalizadores como dificultadores, embora sejam necessários. Jyzana defende que devem ser muitas exigências, mesmo, para que as clínicas ofereçam os melhores tratamentos; o difícil é explicar ao tutor que os custos finais dos processos estão relacionados a variáveis que ela não pode controlar.
 
Como não há a cadeira de empreendedorismo e negociação no curso de medicina veterinária, mostrar o valor do serviço dentro dos preços praticados pelo hospital é um desafio que ela tenta vencer diariamente. Cuidar da saúde pet, muitas vezes, exige diferentes especialidades, profissionais e quipamentos, ela diz, e isso acaba tendo um maior impacto no orçamento doméstico.
 
Aliás, ela já deixa o recado para quem ainda dá os primeiros passos na carreira veterinária: quem faz o curso achando que vai lidar só com bichos, quando se formar, precisa mudar esse ponto de vista. Existem muito mais pessoas a serem “atendidas” nas clínicas veterinárias do que animais, propriamente ditos. E todos eles precisam ser acolhidos e, na medida do possível, tranquilizados.

O dia em que aprendemos algo é um bom dia

No entanto, para Jyzana, não adianta desistir de abrir um negócio só porque desafios serão enfrentados. É preciso levantar a cabeça, aprender como se faz e seguir em frente, em busca de cada sonho, por mais distante que ele pareça.

Ela, por exemplo, não quis passar a administração de suas empresas – um hospital veterinário e uma clínica veterinária – para outra pessoa. A solução? Fazer um curso de administração para complementar seu conhecimento e implementar, ela mesma, a infraestrutura e a qualidade de gestão que espera do empreendimento.

Isso significa fazer controle de caixa, gestão de pessoas, atender clientes, lidar com insatisfações, transformar crises em oportunidades, comprar e gerir estoque e, quando sobra tempo no administrativo, aplicar as anestesias de casos mais complicados que chegam ao hospital. As tarefas são possíveis porque Jyzana conta com uma consultoria especializada em processos hospitalares, ajudando-a a entender como o fluxo de necessidades administrativas funcionam em uma empresa de médio porte, como a dela.

Essa consultoria propôs a adoção de um sistema de gestão de clínicas veterinárias para auxiliar o setor administrativo. A primeira escolha foi um software famoso no estado, mas complexo e arcaico demais. A própria consultoria sugeriu a troca do sistema – e foi aí que Márcio encontrou a SimplesVet.

Jyzana conta ter amado o sistema da SimplesVet desde o teste gratuito. Cinco anos depois dessa contratação, está satisfeita com o apoio que o software dá à equipe, principalmente nos setores de administração financeira, controle de estoque e fichas cadastrais.

Se, antes, tudo era feito no papel, incluindo as internações, hoje está tudo no sistema. Esse passo, que garante mais eficiência e qualidade ao SOS Hospital Veterinário, instigou o casal a indicar o sistema para diversos colegas e amigos – o que faz da SimplesVet, hoje, um dos sistemas de gestão veterinária mais utilizados dentro do Espírito Santo.

Eles são pioneiros, lembra? A gente agradece. 😉

Jyzana e Márcio são cristãos e acreditam que todas as conquistas vêm de Deus. Segundo ela, é Ele quem proporciona à equipe força, vontade de fazer diferente e comprometimento com a causa. “Agora mesmo saí de uma reunião onde falei sobre melhorias. Sempre digo assim: precisamos fazer o melhor, porque fazemos para Deus e para os bichos”.

É com essa fé que Jyzana acredita que as coisas vão melhorar, e não só para ela, mas para todo mundo, ainda que o país esteja em meio à crise econômica. É suportada por essa fé que ela se mantém simples, com o sonho de viver bem, ver o filho crescer com saúde e ter os bichos sempre por perto.

Amparada nesse sentimento, ela se preocupa com as famílias que trabalham na clínica e no hospital que ela ajudou a fundar – e tiram seu sustento da atividade veterinária. Seu sonho é melhorar significativa e continuamente a vida de todas essas pessoas.

Jyzana busca mostrar a todos os que acolhem animais no seio familiar que é possível dar a eles uma vida de dignidade, respeito e amor. Que é possível tratar bem um bichinho sem humanizá-lo, sem depender dele emocionalmente ou sem incentivá-lo a desenvolver problemas comportamentais.

Ela espera que os pets sejam bem-vindos em todos os lugares quanto possível, para que os tutores convivam com os animais por mais horas de seu dia, e desenvolvam a sensibilidade necessária para entender que bichinhos são seres sencientes e entendem o que está acontecendo ao redor.

“Os animais evoluíram tanto quanto os homens”, diz. Talvez diga isso porque sabe que todas as espécies, sem distinção, viajam juntas pelo planeta, desde a arca até agora. É trabalho do ser humano zelar para que essa jornada continue por muitos anos.

SimplesVet é o software de gestão empresarial escolhido por mais de 2.500 clínicas veterinárias e pet shops em todo o país. E colecionamos histórias – de muito trabalho, de sucesso e de superação. 

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